Tudo começou de manhã, cedo.
Acordei com o seu sopro forte, que poderia muito bem ser um rugido. O Vento era mais uma vez, o porta-voz da natureza, e dizia que podia quase muito.
E durante o dia fez-nos o favor de ir varrendo a tal nuvem gigante que chegou do Canadá, cujos vestígios dos incêndios pintaram o céu de um amarelo quase acinzentado. Durante a tarde olhei para o espaço e da janela do lado sul já se via o azul, ao contrário da janela norte (curiosamente, virada para o rio).
O melhor estava reservado para a noite. A Lua voltou, tal como as Estrelas, que são possíveis de avistar da minha janela com toda a nitidez, graças à largueza Tejo.
Até apetece dizer que o melhor "Rio do Mundo" faz com que quase tudo seja possível ao olhar...
(Fotografia de Luís Eme - Tejo)
Bom dia
ResponderEliminarO problema é que o vento vai trazer consigo também o famigerado fogo nas florestas .
JR
Esse é outro problema de Verão, Joaquim, que se torna mais complicado com o vento...
EliminarOs efeitos dos incêndios (e o grande número de fogos ativos) no Canadá é uma coisa sem precedentes.
ResponderEliminarViste a lua e as estrelas de novo... a calmaria voltou.
Aparentemente, sim, Catarina.
EliminarO nosso céu voltou a ser azul e o sol ontem já não estava desmaiado.
ResponderEliminarAbraço
Ganhou-se "vida", Rosa.
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