É por isso que os outros, quando querem saber mais do que o que nós sabemos, são capazes de nos rodearem com perguntas do "arco da velha". O mais curioso é o que acontece no nosso interior. Eles quando são bons "perguntadores" até são capazes de acender algumas luzes que estavam apagadas naquelas divisões mais obscuras, que habitam dentro de nós...
Já perceberam que eu pertenço ao "mundo dos outros". Pertenço ao grupo de pessoas curiosas que gostam de perguntar coisas (não se assustem normalmente não são coisas que alimentam os "facebooks", são coisas mais chatas que nos fazem puxar pela memória e viajar no tempo...), e que são uma dor de cabeça para algumas pessoas, que gostam de fechar quase todas as "portas por onde passaram à chave".
Para outras passa-se exactamente o contrário (para essas mesmo, as que "falam pelos cotovelos"...), são livros abertos, prontos a debitar sobre tudo e mais alguma coisa. A conversa por vezes torna-se tão estranha que nos obriga a pensar nos sábios antigos que desbravaram tanto caminho e nos dizem de uma forma tão simples, que "quem muito fala pouco acerta"...
É por isso que o "meio-termo" é tão conveniente, ou como o sábio diz, "nem tanto ao mar nem tanto à terra"...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Bom dia
ResponderEliminarConfesso que por vezes conto mais do que me perguntam e talvez não deveria contar .
Não sei se é defeito ou feitio , mas que não tenho emenda , é verdade .
JR
Depende sempre da outra pessoa, de quem pergunta, Joaquim. :)
EliminarO silêncio é de ouro!
ResponderEliminarAbraço
Muitas vezes, Rosa. :)
Eliminar