Embora tenham ideários políticos diferentes, ambos os antónios defendiam e defendem "trabalho para todos", mas muito mal pago. Ou seja, não querem desempregados, querem que toda a gente tenha uma ocupação, mesmo que tenham como função fazer quase nada (continua a ser esse o espírito na função pública no século XXI - "pagam mal mas não ficam melhor servidos..." - em quase todos os sectores, por falta de reformas sérias, e claro, de exigência, de motivação e de objectivos para os trabalhadores).
E pelo meio vão sendo destruídos o Serviço Nacional de Saúde, a Justiça, a Educação, os Transportes (que poderiam ser o melhor aliado no combate às alterações climáticas...), as Forças Armadas e até as Forças de Segurança, metendo as reformas tão necessárias na gaveta e desbaratando o nosso dinheiro.
É este mesmo Costa que finge que se preocupa com o trabalho precário e com a exploração dos trabalhadores do sector privado (no ramo agrícola e hoteleiro os "patrões" até já se dão ao luxo de contratarem directamente estrangeiros das "indias", para os tratarem quase como escravos. Depois das contas feitas à comida e ao alojamento, estes limitam-se a receber umas poucas centenas de euros por mês).
Graças a estas políticas miserabilistas do governo do Costa (não encontro outro nome...), que não têm nada de sociais nem de democráticas, cada vez existem mais portugueses pobres. Recebem tão pouco, que nem sequer têm direito a fazer o IRS...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Este Costa e os seus boys são uma vergonha, uma calamidade para a população portuguesa, e o mais grave é que os outros são tão maus ou piores (se possível) que estes.
ResponderEliminarAcho que esse é o maior problema, perceber que da oposição não vem nada de bom, Severino.
EliminarQue com estas direitas "assanhadas", mais preocupadas com os "casinhos" que com as nossas vidas, estamos bem fo... lixados.