Começa a ser normal descobrir aqui e ali, pessoas que passaram por mim e que não tratei da melhor forma, porque o amor é uma coisa muito estranha, que nos faz fugir muitas vezes da pessoa que os outras acham "certa" e que nós achamos demasiado "perfeita" para o nosso gosto.
Sentimos e sabemos que não é aquilo que queremos. Queremos alguém que nos "dê luta", que nos contrarie, que nos faça "penar", que não nos aceite com os braços e o corpo completamente abertos...
O curioso é que só descobrimos que algumas das nossas escolhas não são as certas, quando o futuro e o presente passam a ser passado...
E ainda existe outra coisa, quando fazemos as tais "contas à vida", descobrimos o óbvio: as pessoas não nos dão o que queremos e nós também não damos às pessoas o que elas querem...
Pois é, normalmente somos "ligeiramente" difíceis de contentar...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
Bom dia
ResponderEliminarEis um texto para meditar , sem dúvida alguma .
JR
É a vidinha, Joaquim...
EliminarSegundo período do terceiro parágrafo: nunca pensei dessa forma. :)
ResponderEliminar"ligeiramente" difíceis de contentar?... isso é a maior minimização de todos os tempos, Luis! :))
Algumas sociedades são compostas pelos seres mais insatisfeitos do mundo. Preciso continuar? :))))
Consegui, Catarina! :))
EliminarTodos nós vivemos insatisfeitos, depois há uns que ainda são mais que os outros. :)
Os insatisfeitos não praticam a gratidão, é o que é, Luis. Se o fizessem, sentir-se-iam muito melhor.
EliminarConcordo contigo, Catarina. :)
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