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Não sei se é apenas impressão minha, mas nos últimos tempos noto que as pessoas, principalmente as mulheres, têm olheiras mais profundas.
Nem se trata nada de espantoso, já que elas vivem tudo com mais intensidade e sentem os problemas de uma outra forma, pois são quase sempre elas que "governam" as casas, que têm as pastas das finanças e da economia, áreas hipersensíveis, nestes tempos povoados de indefinições...
O óleo é de Alison Oakes.
Já viu o Luís se elas não tivessem ocupadas com essas tarefas o que seria de nós.
ResponderEliminarBom fim-de-semana.
bom fim.de.semana, luís*
ResponderEliminarsão assim os poetas...(no meu caso, efeitos da sinusite que nos invernos se agrava exponencialmente)
ResponderEliminarbeijinhos ;)
É capaz de ser verdade... as minhas (olheiras) chegam me quase ao umbigo e não tenho metade das responsabilidades que a maioria das mulheres têm. É a vida que é urgente, meu caro!
ResponderEliminarBeijinhos
Ora aí está uma coisa de que percebo: olheiras. :))
ResponderEliminarBeijinhos, Luís.
não sei, Carlos.
ResponderEliminarsinto apenas que sofrem mais que nós.
para ti também, Alice.
ResponderEliminarpoesia?
ResponderEliminarpensava que era realidade, Maria.
urgente e dorida, Margarida. :(
ResponderEliminarsim? então conta-me histórias, Virginia. :)
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