A minha avó dizia muitas vezes a frase: «quem não quer ser burro não lhe veste a pele (com orelhas e tudo).» E tinha toda a razão.
É a sensação que tenho, sempre que ouço ou vejo a criatura que anda "perdida" pelos paços de Belém.
O mais grave é sentir que cada nome que lhe atribuem, ofende sempre alguém, que não tem nada que ver com os assuntos da governação.
Não são só os Palhaços que não gostam de ser metidos no mesmo saco com o sujeito, o mesmo acontece com os Malandros que se prezam ou ainda com Proxenetas, Homossexuais ou até Machos da Cabra.
Com a história das multas e dos "circos", não tenho dúvidas de que nunca houve tanta gente a chamar toda a espécie de nomes, ao inquilino do Palácio Cor de Rosa, mesmo que seja em surdina...
Nota: Quando falamos no "cara de pau", insultamos sempre alguém, desta vez foi um burro, mas podia ser um urso, um camelo ou até um lobo...
O óleo é de Lesley Humphrey.
Esses insultos têm propósitos ideológicos e o pagode pode dizer o que lhe vai na alma, pois existe o direito de livre expressão. Mas há limites. Quer se goste ou não, Cavaco é o presidente da república sufragado em eleições livres e democráticas.
ResponderEliminarPor vezes não se deve dar "ouvidos" ao pagode. Não sabe o que quer e não percebe o que se está a passar no país. Pior é certos escritores/comentaristas que proferem os mesmos vómitos, porque têm consciência que o regime que os idolatrou está no fim.
Carlos, claro que têm propósitos ideológicos, mas nunca tivemos um presidente da República tão ordinário.
ResponderEliminarainda por coma tem duas caras. com Sócrates, fez tudo para o empurrar do poder, com Passos Coelho, faz tudo para o "agarrar".
em vez de alertar o governo antes das coisas aconteceram, prefere falar apenas no fim e dizer, «eu bem avisei».