Podia ficar ali a tarde toda a ouvir a música que fazias sair do piano de cauda.
Apeteceu-me dizer um poema, mas não tinha trazido nada no bolso e se há coisa que não aprendi, foi a declamar de memória.
Depois tudo aconteceu rapidamente...
Foste tu que me chamaste e me deste um poema da Sophia para eu dizer, nos intervalos da tua música. O medo que tive de estragar toda aquela "magia" que criavas com o piano...
O óleo é de Boyko Asparuhov.
Venho gostando destas memórias, diferentes, mas vivas.
ResponderEliminarBeijinho, Luís.
A magia, está no sentimento que se põe em qualquer forma de arte...
ResponderEliminarSaiu em consonância perfeita, com toda a certeza!
Uma boa semana...!
Que bonito..
ResponderEliminarSeria impossível estragares essa magia...afinal és um mago da palavra!
ResponderEliminarAbraço
A música e a poesia. O casamento perfeito. Parabéns pela sensibilidade! Um respeitoso abraço e ótimo dia!
ResponderEliminarMusica e poesia? Juntas? Ainda por cima poesia de Sophia? Só pode ser um momento memorável.
ResponderEliminarUm abraço
precisamos desses momentos para viver...
ResponderEliminardeve ter sido muito bonito..
:)
memórias com gente, Maria.
ResponderEliminartambém é preciso talento, Cristina.
ResponderEliminarachas, Laura?
ResponderEliminar:)
esta foi para me deixar "babado", Rosa. :)
ResponderEliminarsem dúvida, Rovênia. :)
ResponderEliminarcom a Sophia tinha de sair magia, Elvira.
ResponderEliminarrima é verdade. :)
pois precisamos, Pi. :)
ResponderEliminaro que seria da vida sem um pouco de "magia"?
Lindo!
ResponderEliminarAssim a vida vale mais a pena. Muito mais!
pois vale, e viva a "Poesia"!
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