Gosto deste Fernando Pessoa, de Carlos Botelho, difuso, quase mais que um.
E ele foi tantos...
Tantos que conseguiram fazer quase tudo com as palavras...
Tantos que conseguiram fazer quase tudo com as palavras...
As bebidas fortes que ele tanto gostava, ou pelo menos usava, para "afogar" as mágoas, também o faziam ver em duplicado ou triplicado...
Não acho que se deva tirar o dia ao António, Santo Popular, que enche os bairros lisboetas de alegria, pelo menos em Junho, mas o Fernando, não lhe ficou nada atrás em talento.
Claro que não quebrou tantas bilhas e menos casamentos fez.
Tudo por causa do Desassossego, que raramente o deixava em paz...
Também gosto.
ResponderEliminarele foi o maior!
ResponderEliminartambém gosto!
beijo
:)
Belíssimo texto.
ResponderEliminarPara mim (que me perdoem os defensores de Camões) o maior poeta português de sempre. E depois o António também se chamava Fernando não era?
ResponderEliminarUm abraço
tens bom gosto, Laura. :)
ResponderEliminarsim, e ainda é, Pi. :)
ResponderEliminargrato, Helena.
ResponderEliminarpara mim também, Elvira.
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