Embora tivesse alguns trabalhos para acabar, larguei o teclado e resolvi vestir o "fato" de arquivista, resolvido a organizar uma série de recortes, guardados há algum tempo.
Felizmente só aproveitei um quinto do que estava guardado.
Lembrei-me de uma frase do Pina sobre estas coisas: «descobri que as coisas importantes, se as pusermos num monte, passados uns meses deixam de ser importantes. É tudo inútil, são urgências que entretanto deixaram de ser urgentes.»
E é mesmo assim, o poeta Pina sabia bem do que falava.
É quase igual às excelentes ideias que temos e registamos num papel e que no dia seguinte não passam de mais uma banalidade...
o óleo é de Jesus Navarro.
e não é que o Pina tem (tinha) mesmo razão.
ResponderEliminarbeijinho
:)
É isso mesmo!
ResponderEliminarEu sou uma "banalizadora" de tudo o que faço...
Abraço
Acontece-me tanto isso...
ResponderEliminarÀs vezes as banalidades de hoje são genealidades daqui a 10ou 20 anos...
ResponderEliminarUm abraço
tinha e continua a ter, Pi.
ResponderEliminarnão acredito, Rosa.
ResponderEliminarpois, é a vida, Laura...
ResponderEliminarnão vou muito por aí, Elvira.
ResponderEliminarGrande poeta, o poeta Pina! Saudades tenho das suas crónicas. Poéticas.
ResponderEliminareu também. grande observador do quotidiano, Graça.
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