Não sei o que foi que ela viu naquele lugar estranho, onde a avó, mesmo sorridente, andava de um lado para o outro com uma espécie de cabide metálico de pé alto, atrás, ligada por pequenos tubos a um saco com um liquido transparente.
Sei apenas que foi uma coisa diferente da que eu vi.
Desde a minha infância que sei que os hospitais e os cemitérios não são lugares para crianças, não sei se pela minha mãe ter trabalhado num hospital se por outra coisa qualquer.
Elas não precisam de conhecer o fim no princípio...
O óleo é de Carl Vilhelm Holsoe.
Um texto que não sei comentar; digo apenas - touchée!
ResponderEliminarConcordo!
ResponderEliminarBeijinho, Luís.
Pois, mas à vezes acontece.
ResponderEliminarPerdi um grande amigo, vítima de leucemia, quando tínhamos 8 anos...
Beijos.
"Elas não precisam de conhecer o fim no princípio..."
ResponderEliminarParabéns!!!!
Márcia Regina
há textos assim, Helena.
ResponderEliminarpor mim evitava estas situações, Maria, mas...
ResponderEliminara vida é aquela coisa incompreensível, Filoxera.
ResponderEliminarnão precisam mesmo, Márcia Regina. :)
ResponderEliminarpois não precisam...mas há sempre coisas que não tem explicações.
ResponderEliminarum beij
tens toda a razão, Piedade.
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