Há três fontes que considero essenciais para as minha histórias: as ruas, os livros e o cinema.
Durante uma cena de um filme, fiquei com a sensação que o mal não carece de qualquer tipo de inteligência, ou seja, por muito "burras" que as pessoas possam ser, não terão qualquer dificuldade em ferir ou humilhar os outros, devido à própria irracionalidade da malvadez, que está sempre ao virar da esquina a aproveitar oportunidades...
O óleo e de Angela Fraleigh.
Fiquei curiosa sobre qual seria o filme...
ResponderEliminarDepois, tenho a ideia que a bondade ou a falta dela não estão ligadas à inteligência e assim existirão pessoas pouco inteligentes boas e más, e o mesmo se passará com as inteligentes.
ResponderEliminaresqueci-me do título, Gábi (vi o filme na televisão e só péssimo em títulos). :)
ResponderEliminarpois não. mas como há a tendência em associar a inocência à ignorância...
it's a thin red line...
ResponderEliminaré...
ResponderEliminarque devemos evitar, Laura.