Nunca tive grandes dúvidas de que a quadra que publiquei aqui no Largo um dia destes (21 de Agosto), escrita por Alexandre O'Neill, me assentava que nem uma luva.
É por isso que digo sem qualquer problema: sim, senhor Alexandre, sou "escritor de domingo" (embora não esteja de folga nos outros dias...).
Lembrei-me disso porque são muitos os domingos em que acordo cedo e cheio de ideias. Hoje, por exemplo, dei vida a dois projectos, que já andavam a cirandar há algum tempo na minha cabeça, que agora passaram a "existir" também dentro do computador.
E depois há essa coisa que o Alexandre escreveu, de não sermos os únicos "donos do nosso nariz". Sim, quando temos mulher e filhos, não podemos fazer uma mochila hoje e "desaparecer" amanhã, por uns tempos, largos ou curtos, para qualquer "ilha" deserta...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Mas dá vontade, não dá? :))
ResponderEliminarAbraço
Claro que dá, Rosa. :)
EliminarPor acaso até tinha planeado "isolar-me" em Outubro, mas a vida já me disse que não poder ser. Vamos ver se o consigo fazer em Março...
Embora atrasados mas não esquecidos, queria deixar aqui os meus parabéns e desejar que o ano que ontem começou seja o ano de todas as realizações com que tem sonhado. Era para vir ontem, mas não reunia toda a família desde que o marido teve AVC, um ano antes do Covid. E a confusão foi grande e o cansaço maior.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Agradeço e retribuo, Elvira.
EliminarAbraço
Quando a inspiração surge deve-se "alinhavar" logo de seguida...
ResponderEliminarClaro, Catarina.
EliminarMesmo que no dia seguinte tudo aquilo soe a nada.
Que nunca lhe a inspiração te falte, mesmo que não possas agarrar na mochila e ir ao deus dará... E tantas vezes apetece... Alexandre O'Neill é muito inspirador.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
Esperemos que não, Graça.
EliminarMas se faltar, que não seja nenhum drama.
O Alexandre era um dos muitos "loucos de Lisboa", que nos deixou um bom rasto da sua loucura.