A Igreja Católica, por breves espaços, quis ser uma "empresa", imitando as que, quando as contas do mês ficam a negativo a primeira coisa que fazem, é dispensar trabalhadores e bater à porta do Estado, tentando tapar com a "peneira" os meses e meses, com lucros chorudos, que para não reverterem para o tal Estado (que agora sabe bem...), são "investidos" em iates, apartamentos de luxo ou carros topo de gama.
Mas as coisas são o que são. O culto religioso é cada vez mais um negócio, seja ele católico, protestante, evangélico ou outra coisa qualquer.
E o profético Jesus da Nazaré, nem nestas alturas é exaltado ou recordado (nem um milagre lhe pedem, tornou-se mais fácil bater à porta do "Costa"...), muito menos usado como exemplo - pelo seu desapego aos valores materiais - pelos "vendilhões do templo"...
(Fotografia de Luís Eme - Fátima)
Um pouco pior dos olhos durante os últimos três dias tenho estado mais ausente.
ResponderEliminarHoje pus a leitura em dia.
Agora as máscaras já são obrigatórias.
E o dia da mãe foi realmente diferente este ano.
Cristo só houve um e os seus discípulos atuais, na sua maioria não têm nada de santos.
Abraço
Tudo tem sido diferente, Elvira.
EliminarCristo nunca foi um exemplo prático do clero, infelizmente...
E as melhoras com um abraço
Eu só espero que esta quarentena também faça os responsáveis da Igreja Católico reflectirem! Há muita coisa que precisa ser mudada. Falta muito coerência entre o que pregam e as suas atitudes!
ResponderEliminarSe falta, Micaela.
EliminarNunca quiseram seguir (é mais cómodo ficar ao lado do poder, com as respectivas benesses) de uma forma prática o Pai do Cristianismo...