Hoje descobri uma nota de mil escudos especial, na secretária de um amigo. Quando ele viu que gostei da ideia e do humor, disse que podia ficar com ela, acrescentando que tinha outra em casa.
Não me lembrava daquele tempo, nem do "D. Sá o Sacador".
Quando Sá Carneiro faleceu eu tinha dezassete anos e se havia coisa com a qual não perdia tempo era com a política. Só o fui conhecendo depois, e posso dizer que a história não lhe foi ingrata, não só por ter morrido de uma forma trágica, mas também por respeitar um homem especial, pequeno e corajoso, pouco português, diga-se de passagem.
Viveu um "amor proibido" às claras, com a bonita Snu Abecassis, dando o "peito às balas", contrariando a prática de então: manter o casamento de fachada e dar umas voltas com a amante.
Mas no que era mais admirável, era dar apenas seis meses aos seus ministros para culparem os seus antecessores dos erros cometidos. Também aqui não voltou a ter seguidores. De certeza, que daqui a um ano, os governadores "salvadores da pátria", ainda vão andar por aí a culpar Sócrates e companhia, das suas asneiras...
Luís, ele só se manteve casado com a 'oficial' porque ela não lhe deu o divórcio.
ResponderEliminarEm tudo, incluindo os actos oficiais, era Snu quem o acompanhava e que ele apresentava com a 'sua mulher'.
Coisas...
Beijinho.
pois foi, um amor avassalador que quebrou todos as barreiras da época.
ResponderEliminarbom feriado!
beij
Luís, não leu, aqui há umas três e quatro semanas, um levantamento feito pelo jornalista Fernando Madaíl na nova revista Q dos sábados do DN sobre a vida de Sá Carneiro biografada por vários autores?. Se não leu, leia!
ResponderEliminarBoa semana
Luís, não gosto de brincar com coisas sérias. Tou a brincar! Ás vezes brinco comigo mesmo e com as pessoas que gosto. Sá Carneiro é um deles. Que falta faz!
ResponderEliminarUm abraço.
Boa lembrança...
ResponderEliminarBeijos.
Que pena os actuais governantes que até são da mesma cor, não seguirem o seu exemplo.
ResponderEliminarUm abraço
coisas de gente com personalidade e sem medo dos outros, Maria.
ResponderEliminarparece que sim, Piedade.
ResponderEliminarnão li e já não devo ir a tempo, Carol.
ResponderEliminar(fiquei curioso. o que é que acrescentava ao homem e ao politico?)
todos dizem que sim, Carlos, que fazia falta a estes tempos de gente que usa o seu nome conforme a conveniência, mas estão tão distantes dele como políticos...
ResponderEliminaraconteceu, Filoxera.
ResponderEliminarvi a nota e achei pieda.
pois, falam dele mas apenas para se colocarem em bicos de pés, não para lhe seguirem as pisadas, Elvira.
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