Casas que foram tanta coisa e hoje não passam de ruínas.
Portas fechadas com e sem cadeados, vidros partidos, onde é possível espreitar e sentir o cheiro do abandono, ver o céu no meio dos telhados caídos.
Não há cidade que escape ao abandono das velhas indústrias, do velho comércio, dos velhos bairros...
Talvez algumas sejam ocupadas, quando o frio aparecer.
Talvez...
Talvez!
ResponderEliminarE doí tanto, tanto.
Um beijo
Quem sabe?...
ResponderEliminarE as histórias por detrás de cada uma, não dás por ti a imaginar?
Beijos.
Também sou muito sensível às casas abandonadas e em ruínas. Tenho, há meses, um texto pensado para escrever lá no meu espaço sobre este tema, mas tenho protelado por força destes prodígios com que este novo governo nos tem premiado...
ResponderEliminarLindo o quadro - como sempre!
Beijinhos
sim, doi muito, Piedade.
ResponderEliminaro vazio é terrível.
dou. Filoxera, algumas vezes quero entrar, mas nem sempre dá...
ResponderEliminarsim, a tendência é para mais portas fechadas, mais ruinas, Carol.
ResponderEliminarnão é pintura, é uma fotografia que tirei à porta do antigo funileiro ca Companhia Portuguesa de Pesca, no Olho de Boi, Cacilhas.