Os poetas têm palavras para tudo, e ainda bem.
Um amigo poeta, com obra publicada e tudo, continua a pensar que tomar banho todos os dias, gasta a pele (palavras dele...).
Agora que o calor ainda é que mais ordena nas ruas, o seu cheiro chega a ser incómodo, mas nada que o preocupe, para mal dos nossos sentidos.
O Gui, sempre mais brincalhão, não deixa de lhe enviar recados. Desta vez até lhe perguntou se ele não conhecia a "limpeza a seco".
Mas o nosso amigo, como poeta brilhante que é, respondeu-lhe à letra: «Sinto-me melhor a escrever e a dizer poesia se não tomar banho. Acho que a sujidade do dia a dia, me aproxima mais do sentido das palavras e do mundo.»
Acabámos todos a sorrir e eu acrescentei: «É de poeta!»
O óleo é de Karl Soderlund.
a minha mãe dizia:
ResponderEliminar"limpeza e boa educaçao, nunca fez mal a ninguém"
acho que se aplica aqui, sendo poeta ou não. (lol)
bom fim de semana1
beij
:-)
ResponderEliminarBom fim de semana!, Luis
Os poetas sempre foram conhecidos não apenas pela sua arte mas também pelas suas idionssincrasias. : )
ResponderEliminarDeixo um sorriso seguido de um ataque de tosse...
ResponderEliminarBeijinho, Luís.
Li, mas não sei que comentar. É daquelas saídas para as quais não há resposta.
ResponderEliminarUm abraço
eu também acho que não, mas nem toda a gente percebe isso, Piedade. :)
ResponderEliminartambém para ti, Filoxera. :)
ResponderEliminarmuitas vezes até mais pelas suas diferenças "poéticas", que pela qualidade da sua poesia, Catarina. :)
ResponderEliminartambém fico a sorrir contigo, sem tosse, Maria. :)
ResponderEliminarpois não, apenas devemos manter uma distância razoável dos "poetas (a)versos a água", Elvira. :)
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