Quando gostamos mesmo do Mar, há um lugar que nos diz mais que todos os outros, que sentimos ser o nosso Mar.
O meu é e será o da Foz do Arelho, um Mar barulhento, nervoso, bravo, inquietante, ao qual penso que ninguém fica indiferente. É tão bom para amar como para odiar.
O teu Mar é muito parecido com o meu, mesmo que esteja mais para Sul, e que seja separado por outro cabo (Sardão, vá-se lá saber porquê...).
Ele também gosta de se fazer ouvir, de dançar com a areia e com as rochas, bem mais abundantes que na minha praia.
Quem diria que os nossos mares, a meio de Outubro, ainda tinham as águas quase azuladas e eram capazes de lançar convites lascivos para um tango, a dança dos bons ares, às gaivotas...
Gostei do texto e do quadro :)
ResponderEliminarE de quem é o quadro?
beijinho
Gábi
Qualquer dos dois mares é belo! Um com mais rocha que o outro, este mais frio e quiçá 'bruto' que o primeiro. Mas são ambos uma força da natureza.
ResponderEliminarBeijinho, Luís.
Gostei do texto, Luis!
ResponderEliminarE que foto! Ah esse mar turbulento, belo e temeroso.
Que texto tão bonito Luis. Uma prosa poética a fazer esquecer embora que por pouco tempo as agruras diárias.
ResponderEliminarObrigada por partilhá-lo
Um abraço e tenha um bom dia.
Quem tem um mar assim tem um poema para a vida.
ResponderEliminarBeijinhos, Luís
Lindo. Eu também tenho um mar.
ResponderEliminaré uma fotografia, Gábi!!!
ResponderEliminar:)))
(mas tem cores de óleo sim)
pois são, Maria, mas o nosso é ainda melhor. :))
ResponderEliminaré uma bela foto, sim senhora, Catarina.
ResponderEliminare em todas as estações, Virginia.
ResponderEliminargrato, Elvira.
ResponderEliminare deve ter ondas grandes e barulhentas como o meu, Laura. :)
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