Podia ser uma, duas, ou três, mas não, todas as mulheres com quem me cruzei naquela festa tinham uma cor e um ar estranho. Pensei que tinham saído de um filme barato americano, onde tudo era exagerado, desde o penteado, a cor do cabelo, a maquilhagem, a cor do bâton, as calças e as blusas, de modelos e cores espampanantes, o calçado, sandálias, altas e modernistas.
Só quando sai e olhei o cartaz que anunciava: "Festa dos Anos Setenta", é que percebi que se havia alguém que tinha entrado no filme errado, era eu.
Sorri, grato mais uma vez à minha distracção natural.
O óleo é de Holguer Maass.
Pois... ás vezes é bom ser-se distraído. Em situações como esta, a distracção permitiu-te viver momentos de absoluto absurdo, o que não aconteceria se tivesses percebido antecipadamente qual era a temática da festa.
ResponderEliminarUz loucuz anoz cetenta!!!
;)))
Múzica da melhor... erva da melhor, az mentalidadez a dezemvolverem-se no plano absolutamente experimentalista...
Óh pá... não ha meio de inventarem a máquina que permita viajar no tempo...
;)))
é mesmo, Bartolomeu.
ResponderEliminarsem a dita máquina temos de puxar pela imaginação. :)
:)
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