Acabei de ler a peça de teatro, "Uma Certa Vanguarda", escrita por Alexandre Castanheira, um almadense que já nos deixou e que foi um bom companheiro das culturas e do associativismo.
Gostei particularmente da peça por falar do dia a dia de uma associação recreativa (podia ser a Incrível ou a Academia Almadense...), que começava a abrir as portas às mulheres, que queriam deixar de ser objectos decorativos, queriam participar também na "revolução" social e cultural.
Achei curioso o tom crítico sobre alguns homens-dirigentes, que eram progressistas fora de casa, mas dentro das quatro paredes, continuavam a querer manter as mulheres com os velhos hábitos machistas, "criadas para todo o serviço"...
Deve ser interessante.
ResponderEliminarFelizmente que para decoração nunca servi!
Abraço
Mas ainda continua a haver muita dependência em relação ao "homem da casa", Rosa, por aí...
EliminarConheci ( e ainda conheço) muitos homens como os descreve. E nem sequer são homens velhos, ou de meia-idade.
ResponderEliminarO pior é que continua a haver muitas mulheres que assumem esse papel sem qualquer problema. Até gostam?!
O machismo continua a ser uma coisa confortável para os homens, Maria...
Eliminar(e também para algumas mulheres)
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