Espera que resulte, até porque desconfia que há dois ou três gajos que não gostam dele, que passam pelo seu quarteirão de propósito, para deixar um "presente".
Eu não digo nada mas farto-me de rir com "esta conversa de maluco".
Mas ele não se fica pelos cagalhotos e vai directo à rua da liberdade.
Diz que não consegue perceber esta gente que só "descobriu" que existiam cães, no começo da pandemia. Compraram cão apenas para terem uma espécie de "carta de alforria", para poderem sair à rua, sem que ninguém os chateasse.
Claro que ele é um exagerado. Mas que existem muito mais cães nas cidades, a viverem em apartamentos, desde a pandemia, não tenho qualquer dúvida. Felizmente a maioria dos donos apanha os detritos dos seus animais. Se isso não acontecesse, tinha um problema na minha rua idêntico ao do Américo...
(Fotografia de Luís Eme - Costa de Caparica)
Gosto de animais...ao longe. Nunca me imaginaria a sair da cama às 6 da manhã para ir pôr o cão a fazer as suas necessidades. E também não preciso de lambidelas no nariz. Fazem-me confusão. Os bichos metem o focinho em tudo quanto é sítio e, depois, vão lambuzar a cara do dono?! Isto é insano!
ResponderEliminarSomos todos diferentes e todos iguais, Maria. :)
EliminarÉ verdade que há mais cães desde que a pandemia começou. Onde eu moro nota-se bem esse aumento. Mas também há quem peça os cãos emprestados para poder andar a passear.
ResponderEliminarMuita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
Curiosidades desta pandemia, Graça. :)
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