O ar de rapazinho da adolescente que tomava banho vestida com bermudas pretas e um sutiã desportivo da mesma cor, fez-me pensar em como deve ser difícil viver dentro de um corpo que não é o nosso...
Felizmente neste campo temos evoluído bastante, quer no campo da ciência quer na sensibilização social. Já é possível através de tratamentos hormonais e de operações, sentirmo-nos mais identificados com o nosso corpo e a nossa sexualidade, ao mesmo tempo que também existe uma maior compreensão por parte da sociedade, para este drama humano.
(Fotografia de Luís Eme - Algarve)
Mas ó Luís tenho tido grande dificuldade em lidar com determinadas situações, por exemplo o GOUCHA agora leva o/a marido/mulher para cozinhar no seu programa; e a minha dificuldade está em saber quem é efectivamente o marido e quem é a mulher?
ResponderEliminarSeverino, esta questão não tem nada a ver com homossexualidade ou exibicionismo, muito menos com os Gouchas do nosso país. É uma questão de nascermos com o "corpo errado"...
EliminarBoa tarde
ResponderEliminarFelizmente !!!
JR
O mundo vai mudando, Joaquim.
EliminarBoas férias amigo.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Abraço Elvira.
EliminarNão deve ser fácil e ainda há um longo caminho a percorrer.
ResponderEliminarAbraço
As coisas nunca são fáceis, mas hoje estão muito melhores que ontem, Rosa.
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