Sei que é mais fácil tentar "fechar" todas as pessoas de novo em casa, ao encerrar os cafés e restaurantes ao começo da tarde. Dá muito mais trabalho estudar os surtos, testar as pessoas e controlar os infectados, obrigando-os a cumprir o tempo de quarentena fora das ruas...
Concordo com o recolher obrigatório, mesmo que saiba que continuarão, um pouco por todo o lado as festas clandestinas, porque o mundo está cheio de jovens "imortais", que nem sequer pensam em tomar a vacina... graças também à "rédea larga" que têm das forças policiais (para eles grupos com mais de três pessoas são uma multidão e o "virar costas" não dá chatice nenhuma).
É por isso que não posso deixar de estar solidário com os amigos onde costumo beber café, que cumprem todas as regras impostas pela DGS, e por nunca abrirem as portas cedo demais, a pensar em pequenos-almoços, estavam a pensar nem sequer abrir o café ao fim de semana...
Devemos ter sido os últimos clientes neste sábado mais morno que os outros, quando as mesas e cadeiras da esplanada já estavam todas recolhidas...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
É a democracia que temos, onde os ladrões são condecorados (os amigos do Cavaco), onde as forças policiais são presas se actuarem e por aí fora, é o país do Joe (atenção Joe) Berardo - um animal tão ignorante, tão labrego, tão quadrado, tão xico esperto que me parece ser o retrato ideal do tuga (quem se auto denomina por tuga não merece mais).
ResponderEliminarQue gente miserável que, nos seus Mercedes, BMW's, etc. tem passado a vida a enganar os portugueses verdadeiros, aqueles que trabalham e são gente digna e que respeitam e cumprem a lei!
Não vou dizer que a culpa é nossa, porque é mentira, Severino.
EliminarA culpa pode ser de alguns de nós, que escolhem os medíocres para liderarem os seus partidos e posteriormente os nossos governos.
Mas já no fascismo havia proteccionismo aos grandes capitalistas, as riquezas foram quase todas feitas, encostadas ao Estado, no tempo dos grandes monopólios (com muitos a acabarem por regressar logo em 1976, como Ricardo Salgado e família...)