Continuo a olhar para a poesia como o "caminho" mais livre da literatura. Esse mesmo, onde tudo é possível.
Por vezes estou tempos e tempo sem escrever nenhum poema. Normalmente não "forço", espero que ele apareça, do "nada" ou do "tudo", quando lhe apetecer, ou lhe der jeito. E tanto pode "entrar" pela janela como pela porta...
Mas o que eu queria referir era as duas formas com que divido os poemas, no acto criativo. Aqueles que são fruto da inspiração momentânea (hoje aconteceu-me, de manhã, ainda na cama...) e os outros (por vezes "encomendados"...), que acabam por serem fruto, sobretudo da "transpiração".
Sei que há uma diferença grande entre eles. Não é por acaso que a inspiração é essencial. Ponto final.
(Fotografia de Luís Eme - Convento dos Capuchos)
Olá:- Concordo na íntegra. Resta saber qual os mais belos de ler: Se os escritos com inspiração, se os escritos com transpiração.
ResponderEliminarSe calhar, na sua essência, são iguais.
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Feliz fim de semana
Fraternas saudações
Palavra de poeta, não é Ricardo?
EliminarEstou a cumprir o isolamento social na companhia do filho em teletrabalho e dos netos em trabalhos sem fim da escola e do ATL.
ResponderEliminarComo não trouxe o computador não consigo aceder ao meu blog.
Um abraço Luis Eme
Tudo de bom para todos, Rosa.
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