Estive a rasgar papeis com apontamentos avulsos, escritos aqui e ali. A maioria tinha coisas que podiam fazer algum sentido na altura, mas agora...
Houve alguma coisa que foi transcrita para os meus cadernos temáticas, mas pouca. Uma delas foi esta frase:
«Faz-me confusão os escritores que dizem que depois de acabarem os seus livros, não os voltam a ler. Sempre peguei nos meus livros, sempre os folheei, alguns com mais intensidade, outros menos. É normal.»
Continuo a pensar da mesma forma. Talvez só aqueles que sonham com o "nobel", não voltem a ler o que escreveram ontem...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
Luís, o que me acontece é ler pedaços, um ou outro texto, mas ler de corrido não. Talvez por ter lido dezenas de vezes (centenas?) antes de serem impressos e ter sentido enorme peso da responsabilidade na fase de composição e revisão.
ResponderEliminarSim, também não leio "corrido", Isabel. Leio "pedaços", e normalmente gosto de ler. :)
EliminarGosto da foto.
ResponderEliminarNão me considero escritora, mas gosto de reler os dois livrinhos publicados.
Abraço e saúde.
Nós os "escritores da terceira divisão" somo assim, Elvira. :)
EliminarEu gosto de os ler e reler(e encontro sempre gralhas :(
ResponderEliminarbeijinhos
:)
Pois, essa a parte ingrata, Piedade. :)
EliminarEu penso que reler o que se escreveu, seja na diagonal ou apenas algumas partes deve trazer benefícios, algumas coisas esquecemos não é? E em dado momento é sempre bom relembrar!
ResponderEliminarPara mim é, Micaela. :)
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