Estamos a entrar na fase mais estranha da "pandemia": a fase da indecisão e da desconfiança.
A indecisão prende-se com a deslocação a alguns lugares e até com o habitual cumprimento entre amigos e conhecidos.
A desconfiança é mais óbvia e leva ao distanciamento das pessoas que circulam com máscaras. E tossir (pobres pessoas que têm alergias e tosses secas...), ainda é pior, passou a ter "selo de proibido".
Talvez daqui a uns dias estejamos todos mais adaptados a este "novo tempo", que ninguém sabe muito bem se é passageiro, ou se é outra coisa...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Se as escolas fecharem não posso ficar com os netos porque pertenço a um grupo de risco agravado.
ResponderEliminarE como é que o pai vai ficar 15 dias em casa com eles?
Aguardemos sem pânico mas com segurança...relativa.
Abraço
É preciso calma e cuidado, Rosa.
EliminarOlhando às notícias as coisas estão muito complicadas por esse mundo fora. Se calhar até mais complicadas do que aquilo que se anuncia. Não é mesmo uma "coisa leve" este surto do coronavírus. Oxalá não piore o que acho difícil de não acontecer...
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
Pois não, Ricardo.
EliminarVamos ter esperança de que o vírus não gosta muito de nós e vá embora...
E eu que estive no Hospital de Santa Maria no Sábado passado e terei que lá voltar dia 19 consulta da retina e dia 25 consulta da córnea. por causa das recentes cirurgias. Com idades e doenças crónicas que nos tornam doentes de risco. Enfim que seja o que Deus quiser.
ResponderEliminarAbraço
É preciso calma, e fugir de lugares muito movimentados (sei que nos hospitais é quase impossível, mas...), Elvira.
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