A forma como o poder é exercido tem mudado, quase sempre para pior. Finge-se que se vive em democracia, mas se observarmos com atenção o mundo que nos cerca, percebemos que esta não é mais que um conjunto de "quintas", cada uma delas com a sua voz dominante, que com o mesmo sentido paternalista salazarento, acham que podem decidir por todos nós...
Têm-se passado coisas tão caricatas, especialmente nas autarquias (de Norte a Sul...) em que o gosto pessoal se impõe ao colectivo, que não podem ser ignoradas nem silenciadas.
É como se um vereador com o pelouro da educação, por não gostar de sopa, determinasse o fim desta, nas cantinas escolares...
Embora o exemplo seja excessivo, é um pouco disto que se vai passando, e que nós, distraídos do essencial, aceitamos, com a maior das bonomias...
Embora o exemplo seja excessivo, é um pouco disto que se vai passando, e que nós, distraídos do essencial, aceitamos, com a maior das bonomias...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Somos puras marionetas lançadas ao fogo.
ResponderEliminarContinuação de uma óptima semana.
Megy Maia
Somos mesmo, Meg, mesmo que finjamos que não.
EliminarEu não sinto a democracia!
ResponderEliminarFazem-nos acreditar que sim, mas a democracia está longe de ser uma realidade!
Abraço
Democracia plena, só há mesmo no dia de eleições, Micaela. Em que podemos escolher quem queremos que governe...
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