De repente, até aqueles que passavam horas e horas, fechados em casa, sentem saudades da rua.
Não é bem da rua, é mais da liberdade, essa coisa tão preciosa, que nem sempre lhe damos o valor devido...
Sim, a liberdade de ir, mas também a de ficar...
(Fotografia de Luís Eme - Tejo)
Bom dia:- São assim os contrastes da vida não é verdade?
ResponderEliminarRegra geral, o ser humano só está contente com o que não tem, em vez de preservar o bom que tem.
É assim. Nada a fazer.
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Feliz fim de semana
São mesmo, Ricardo.
EliminarSó estamos bem onde não estamos...