Hoje apanhei um táxi, conduzido por um fulano a quem o "gato tinha comido a língua".
No início senti-me aliviado, mas depois achei estranho, pois associo sempre a profissão de taxista (assim como as de barbeiro, cabeleireira, recepcionista, etc) a alguém incapaz de viver em silêncio, por isso é que coleccionam banalidades, quer oferecem gratuitamente aos clientes...
Apenas me perguntou o destino no começo da viagem e disse quanto era o valor da "corrida", no final. E até foi melhor assim, os últimos que apanhei, ou eram racistas ou homofóbicos.
O óleo é de J.B. Durão.
É amigo alguns são muito inconvenientes.
ResponderEliminarUm abraço
Às vezes andamos tão virados para as nossas procupações que nem nos lembramos de interagir...
ResponderEliminarMas é como dizes, antes assim que contra tudo e todos.
Beijos.
Por acaso não gosto muito daqueles a quem desatam a língua e nunca mais se calam. Na maioria das vezes, só dizem baboseiras... Uma vez na Madeira, numa das vezes que fui lá dar formação a professores, armou-se em atrevidinho. Estava a ver que tinha de sair em andamento...
ResponderEliminarTambém pode ser que estivesse num dia mau, que estivesse com dor de cabeça, por exemplo, mas que habitualmente até seja um óptimo conservador :)
ResponderEliminareste pelo menos, ficou em silêncio, Elvira. :)
ResponderEliminaré verdade, Filoxera.
ResponderEliminara maior parte deles são cheios de "verdades-feitas", mesmo que não passem de burrices.
também não, até porque na maior parte das vezes só dizem mesmo baboseiras, Graça.
ResponderEliminarnão acredito muito nisso, Gábi.
ResponderEliminarprovavelmente era alguém que estava na profissão errada, como muitos de nós...