Hoje quando me preparava para ir montar uma exposição, encontrei um quadro encostado a um contentor.
Só há duas coisas que me chamam a atenção, mesmo rente ao lixo, são livros e quadros (nem sempre tenho coragem para me aproximar e mexer-lhes, mas desta vez não estava ninguém por perto...).
Peguei no quadro com o vidro partido e fiquei logo com a sensação que se tratava de um original (uma paisagem...) e levei-o até ao meu destino.
Assim que lá cheguei retirei os pedaços de vidro e passei os dedos pelo papel, para sentir os grãos da tinta.
Não consegui identificar nome do autor, pois a paisagem campestre estava assinada e datada ( era de 1994...).
O óleo é de Eric Rimmington.
Teve sorte... essa aguarela :)
ResponderEliminarQue sorte!
ResponderEliminarFoi assim que eu também recolhi do lixo 24 livros entre os quais vários de Eça de Queirós!
Segundas, terceiras e quartas edições, alguns datados de 1921...
Todos encadernados com percalina!
Abraço
Livros e quadros são duas coisas que eu nunca poria no lixo. Já dei vários livros. E também duas vezes por ano deixo um livro em qualquer lugar, mas nunca mandaria para o lixo.
ResponderEliminarQuadros os que tenho foram pintados por mim. São muito simples, mas eu gosto deles...
Um abraço
ainda ando a pensar no seu destino, Luisa.
ResponderEliminarhá gente sem qualquer sensibilidade para as artes e letras, Rosa.
ResponderEliminartambém não, Elvira.
ResponderEliminarprefiro esquecer-me deles, em lugares onde possam encontrar leitores.