Gosto destes dias em que o vento sopra, em que se sente que há vida à nossa volta, até conseguimos ouvir as árvores a falar...
É como se nos falassem da revolta que sentem pelas atrocidades que lhes fazemos. Até o rio ganha ondas e som, como se fosse um mar pequenino.
Gosto muito de sentir o pulsar da natureza.
E claro, também gosto de ver os teus cabelos ao vento...
O óleo é de Yigal Ozeri.
Um texto eivado de poesia. Lindo. Infelizmente os meus ossos velhos detestam vento e protestam de tal modo que me deixam de cabelos em pé.
ResponderEliminarUm abraço
O pulsar da natureza faz-nos companhia.
ResponderEliminarUm poema em prosa enxuto e cheio.
ResponderEliminarNa minha rua também há árvores que falam. Em especial uma alfarrobeira. Sempre que passo por ela, à noite, para deitar o lixo no contentor que está um pouco adiante, sinto o seu rumor. :)
ResponderEliminareu gosto de sentir o vento no rosto, Elvira.
ResponderEliminarsim, especialmente quando estamos sós, Catarina.
ResponderEliminartornam-se mais expressivos.
às vezes acontece, Helena. :)
ResponderEliminare aposto que também falas com ela, Luisa. :)
ResponderEliminarCabelos ao vento... Imagem bonita! :)
ResponderEliminaré, Margarida, gosto de cabelos ao vento.
ResponderEliminartambém gosto, e também gosto de sentir o vento a roçar os meus cabelos (longos).
ResponderEliminarum beij
acredito que sim, Piedade. :)
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