A pandemia tem sido um grande exemplo, desta nossa dificuldade em comunicar, em dizermos apenas o que devia interessar saber. Misturamos uma série de banalidades à informação, ao mesmo tempo que tão depressa dramatizamos, como facilitamos situações.
É por isso que se deve ser bastante assertivo com o que diz e faz. Achei extremamente importante que ontem, pouco tempo após o drama que se viveu no jogo de futebol entre a Dinamarca e a Finlândia, fosse divulgada informação (simples e concreta) sobre o estado de saúde de Eriksen.
Hoje aconteceu o contrário com a selecção, ao ponto de alguns jornalistas se submeterem ao papel de "espiões" e "adivinhos", em relação ao João Cancelo, que tinha testado positivo. Era preferível que alguém da selecção fizesse o ponto de situação e dissesse se o João regressava ou não a Portugal (não custava nada...), para que os jornalistas deixassem de fazer papéis estúpidos (sei que alguns gostam, mas...) até tentaram "adivinhar", se alguém tinha entrado ou não numa ambulância que estacionou no hotel, entre outras especulações e parvoíces várias.
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
Não há como falar verdade. A comunicação fica sempre mais simples com ela.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
É mesmo, Graça.
EliminarEmbora a mentira esteja na moda continua de "perna curta".
Mesmo informados continuariam a especular sobre a gravidade da situação!
ResponderEliminarAbraço
É verdade, Rosa...
EliminarCada vez fica mais difícil distinguir o que é verdade e o que é mentira, assim como é difícil descobrir o que fica oculto!
ResponderEliminarEsse é outro problema, Micaela...
EliminarBoa tarde
ResponderEliminarA comunicação social faz os impossíveis para ganhar audiências e quem fica a perder somos nós.
Claro que tem de haver concorrência, mas que seja leal
JR
Sim, Joaquim. O espectáculo e as audiências estão à frente de tudo.
EliminarO problema é perder-se tempo com as ditas parvoíces...
ResponderEliminarPois é, Maria. E cada vez mais.
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