Olho para o nosso governo e fico sem grandes certezas, até por conhecer as pessoas que exercem funções executivas de grande responsabilidade, apenas pelo que leio nos jornais ou observo na televisão. Também não sei se tudo isto começou logo no processo de escolha, em que foram escolhidas pessoas habituadas a dizer "sim senhor", sem terem o bom hábito de questionar ou de querer saber o "porquê das coisas" (sei que são sempre uma "pedra no sapato" para líderes "sabões"...).
Eduardo Cabrita de certeza que não é a "fraca figura" que aparenta ser, é sim o "saco de pancada" deste governo (todos têm um, talvez Cabrita seja o que tem mais jeito para a função nos últimos anos...). Ministros péssimos deverão ser o da agricultura, da cultura, do ambiente e até o da educação, que preferem "não fazer grandes ondas", porque além de saberem que não têm a "pele de crocodilo" do Cabrita, também não têm "poder" e "dinheiro", para fazerem o que deveria ser feito nas suas áreas de intervenção.
Talvez no final da legislatura, com a sua habilidade quase circense, António Costa consiga sobreviver politicamente. Duvido que o mesmo aconteça com a maioria dos seus ministros, que deverão continuar a ser olhados de lado, sem escaparem de ser apelidados do número mais cómico do circo...
(Luís Eme - Cova da Piedade)
Sem uma oposição forte e unida talvez o Governo atuasse de forma diferente.
ResponderEliminarCom todas as suas fraquezas consegue manter-se à tona!
Abraço
Também, Rosa.
EliminarE com um líder de oposição de cabeça perdida, capaz de dizer uma coisa hoje e outra amanhã, e logo ele que se orgulhava da sua "coerência"...
Só há uma coisa que eu não entendo: com tanta asneirada, como podem ter tamanha popularidade?!
ResponderEliminarPois, é muito estranho, Maria.
EliminarMas o Rio, também é "cada tiro cada melro"...