O tempo de espera normalmente só é sentido pelas pessoas pontuais. As outras usam o relógio quase como acessório, as horas e os minutos são olhados quase como uma coisa secundária.
Pensei nisso enquanto esperava...
Até fui capaz de sorrir, por saber que estas pessoas fazem os possíveis para não caberem dentro delas, se pudessem o tempo esticava e encolhia, sem a medida certa que nos é imposta por alguém que decidiu que cada minuto tem apenas sessenta segundos.
Desta vez estava calmo, sem pressas e sem dramas. Até estava demasiado compreensivo, aceitando mais uma daquelas diferenças que fazem de cada um de nós um ser único.
O óleo é de Peter Rocklin.
O ser único - plural e livre. A espera e o eterno relógio dariam para uma grande história que aqui já está toda ela contida.
ResponderEliminaré verdade, Helena. :)
ResponderEliminarEu tento ser pontual quando tenho alguma coisa marcada e aproveitar o tempo quando os outros não o são :)
ResponderEliminareu sou de uma pontualidade britânica, e faz-me muita confusão as pessoas que nunca o são, acho que alem de por vezes ser um vício é uma falta de educação.
ResponderEliminarmas...quem sou eu?!
Detesto tanto esperar, como fazer-me esperar.
ResponderEliminarUm abraço
As únicas alturas em que tenho pressa é quando alguém espera por mim. :)
ResponderEliminarBeijinhos!
A paciência às vezes falta...mas nos dias que correm temos que ter mais paciência do que nunca..
ResponderEliminaré o melhor que temos a fazer, mas às vezes tal não é possível, Gábi.
ResponderEliminarum livro é uma boa solução.
eu também, Pi.
ResponderEliminarcomo jornalista levava cada seca.
um senhor futebolista uma vez fez-me esperar duas horas...
eu também, Elvira.
ResponderEliminara tua frase é poesia, Virginia. :)
ResponderEliminarse temos, Laura.
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