Os milhentos ninhos de cegonha são uma constante por esse interior fora, contrastando com a ausência de "bebés", pelas razões que se conhecem.
Pensar que ambos povoavam uma velha história que ainda ouvi contar na minha infância, que era usada para não se aprofundar de forma alguma a arte natural de se fazerem criancinhas. Ou seja, diziam-nos que os bebés vinham de França (nunca percebi porquê....), transportados em segurança pelas benditas cegonhas e não se falava mais disso.
Pensar que ambos povoavam uma velha história que ainda ouvi contar na minha infância, que era usada para não se aprofundar de forma alguma a arte natural de se fazerem criancinhas. Ou seja, diziam-nos que os bebés vinham de França (nunca percebi porquê....), transportados em segurança pelas benditas cegonhas e não se falava mais disso.
Este óleo de Tom Root, quase que retrata um "porto de transbordo de criancinhas", que estão à espera de embarcar para o tal país, que parece que fabricava bebés em série, onde nem falta a ave guardiã.
O quadro é lindíssimo e muito adequado ao texto.
ResponderEliminarum beijinho
Gábi
Quando era miúda e me disseram, pela primeira vez, que os bebés vinham de França, começou um dos casos sérios da minha vida. Com França, mais propriamente Paris. :)
ResponderEliminarolá, Gábi.
ResponderEliminare esta?:)
ResponderEliminarcomecei a gostar de Paris mais tarde e por outras histórias, Laura, mais livrescas e cinéfilas. :)
Tenho uma prima, 5 anos mais velha que diz que ainda se lembra de levar os dias de nariz no ar a ver se via a cegonha que a mãe lhe disse que me viria trazer.
ResponderEliminarUm abraço
boa, Elvira. :)
ResponderEliminaroutros tempos.