Não sei se isso se aprende ou se nasce connosco. A única coisa que sei, é que tenho tendência para estar sempre do lado dos fracos, mesmo quando a razão parece querer fugir-lhe debaixo dos pés.
Sei que nunca vou estar do lado dos israelitas, da mesma forma que nunca estarei do lado dos polícias de intervenção, ou de outra coisa qualquer. Por mais forte e cobarde que seja a "intinfada"...
E tanto se disse e escreveu sobre estes dois temas pela semana fora.
Eu? Não escrevi praticamente nada, mas continuo aqui, no mesmo lado da barricada dos fracos e desprotegidos. Ao lado daqueles que atiram pedras ou são capazes de sabotar os "Canhões de Navarone" espalhados pelo mundo.
A ilustração é retirada das histórias de Corto Maltese, do grande Hugo Pratt.
E ainda bem :)
ResponderEliminarbjs
Talvez seja do dia do nascimento. Também sou assim.
ResponderEliminarUm abraço e bom domingo
às vezes, Rita. :)
ResponderEliminaré uma possibilidade forte, Elvira.
ResponderEliminarOs mais fracos, por vezes, atuam de forma violenta para que os oiçam.
ResponderEliminare fazes bem!
ResponderEliminar;)
Acho que nasce conosco.
ResponderEliminarFico pensando Luis, como será então, no futuro, a interpretação histórica dos conflitos,para qual existe uma regra ou convenção, da tomada de distância interpretativa.
não sei, Meg.
ResponderEliminaralém de grande parte dos conflitos serem uma perfeita estupidez...