A senhora do Banco Alimentar tem sido o centro de muitas conversas de café e também a fonte de inspiração de vários textos e comentários na blogosfera.
A experiência de vida é das coisas mais importantes quando nos deparamos com um tema pertinente e polémico como este. O Carlos, para espanto de todos, defendeu a dona Isabel Jonet, enquanto saboreávamos o café. Foi mais longe e disse que o seu discurso é fruto da sua educação religiosa e também dos hábitos austeros das famílias salazaristas, pelo menos dentro do país.
Ficámos mais convencidos quando ele afirmou: «as famílias do Estado Novo, tal como a Igreja Católica, sempre viveram inspiradas na expressão, faz o que eu digo, não faças o que eu faço.»
Ficámos todos de acordo, que só iremos perceber o verdadeiro alcance das palavras da senhora, quando for realizado um novo peditório para o Banco Alimentar...
O óleo é de Charles Levier.
Há que desmontar a farsa que nos andam a vender que somos nós com o consumismo e a vida alta que causámos este estado de sitio.
ResponderEliminarÉ tudo mentira. Quem causou isto foram os corruptos que roubaram o Estado em alta escala, desde o cavaquismo até à actualidade.
Basta somarmos os grandes empreendimentos que duplicaram os orçamentos (dinheiro roubado para os bolsos de alguns que agora nos tentam culpar).
Foram as auto-estradas, o centro cultural de belém, a ponte vasco da gama, a expo 98, o euro 2004, os submarinos, etc.
Imagem só os muitos milhões que foram roubados a todos nós nestes últimos vinte anos!
nem mais, Hugo.
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