Há muito tempo que uma mulher não me tentava "encher a cabeça", dizendo cobras e lagartos de uma colega.
A mensagem transmitida, era que eu estava enganado em relação a uma moçoila, com quem gosto de conversar e simpatizo.
Fui ouvindo com um sorriso, sem fazer grandes comentários.
De regresso a casa tentei perceber as motivações de toda aquela "má língua", mas não consegui. Como não me encontro no meio de nenhum "triângulo amoroso", ainda me soou mais estranho.
Claro que vou continuar a tratar a moçoila da mesma forma, retribuindo a sua simpatia, pouco preocupado com os problemas que possam existir com a colega.
O óleo é de Maia Ramishvive.
Podem não ser só mulheres a falar de outra mulher, como a falar de um homem ou homens a falar de uma mulher ou de outro homem. Continua a parecer-me um problema que não sei bem ainda como resolver é quando alguém de quem gostamos começa a dizer algo de mal de alguém de quem também gostamos.
ResponderEliminarSe toda a gente reagisse assim à "má lingua", o mundo seria um lugar melhor.
ResponderEliminarbeijinhos
e Às vezes é mesmo má lingua...
ResponderEliminarbeijo
Nunca entendi muito bem o que é que as pessoas ganham em dizer mal das outras. Parece-me que toda a vida houve gente que não tem espelhos em casa.
ResponderEliminarUm abraço
há coisas que não se entendem.... :(
ResponderEliminarBeijinhos Luís :)
sim, Gábi, mas as mulheres falam mais da vida alheia que nós.
ResponderEliminarsomos mais distraídos (ou fingimos...). :))
sem fui teimoso, Rita.
ResponderEliminarsempre gostei de ser eu a fazer os meus "juizos" sobre os outros.
mesmo, mesmo, Pi. :)
ResponderEliminaralgumas pessoas ganham, Elvira.
ResponderEliminarquando se tem um chefe que alimenta a "má língua" e a "bufaria"...
tantas, Virginia. :)
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