Embora seja benfiquista, nunca vi nenhum jogo do clube no novo estádio, nem estou a pensar ver. Muito menos noutros estádios. A única excepção que me pode levar de novo ao futebol é a Selecção.
Há várias razões para que isso aconteça: o preço dos bilhetes; o comportamento das claques; a má qualidade dos jogos; a dualidade de critérios dos árbitros; a má gestão dos dirigentes; e sobretudo a mentira que existe em redor deste espectáculo.
Há bastante tempo que não aparecem dirigentes à altura de um clube como o Benfica. Gente que além de tentar ter sucesso desportivo, tenha superioridade moral perante os adversários.
Não se pode passar o tempo a apontar o dedo ao presidente do F.C.Porto e depois usar-se a mesma "cartilha", ter comportamentos idênticos, como os de ontem, em que depois de se perder, com toda a justiça dentro do terreno de jogo, resolve-se inventar um "apagão", ao mesmo tempo que se liga o "sistema de rega". Ou seja, faz-se o jogo do Pinto da Costa e companhia, envergonhando uma boa parte dos benfiquistas, onde me incluo.
Apesar de ser do Porto, como uma das minhas irmãs é do Benfica também torço pelo Benfica (quando não joga com o Porto) e sinto-me envergonhada quando ocorrem situações como esta em qualquer dos lados. Parece-me um pouco estranho é tanto entusiasmo e guerras só por um jogo de futebol. Os que se entusiasmam e agridem, apesar das diferentes cores, serão é muito parecidos.
ResponderEliminarÉ realmente indecente o que se passou ontem à noite no Estádio da Luz após o jogo.
ResponderEliminarComo o Luís diz; não apetece ver nem ouvir nada sobre o futebol em Portugal e não se pode estar constantemente apontar os desmandos dos outros quando nós somos praticamente iguais.
Esta guerra entre benfiquistas e portistas - julgo ser mais uma guerra dos dois presidentes - está a ultrapassar os limites.
É pena porque são duas instituições importantes mas que contudo estão a ser dirigidas por gente que contribui muito para o estado geral do futebol.
As "massas", dessas não há mais nada a esperar. Serão sempre irracionais. No fundo não gostam de futebol.
Emamigo
ResponderEliminarSou do Sporting, ontem gostava muito que o Benfica ganhasse o que, infelizmente, não aconteceu. Não gosto nem um bocadinho do FêCêPê e muito menos do sôr Jorge Nuno que, já lá vão uns anos, pediu a minha cabeça numa bandeja, tal como a do S. João Baptista.
Mas, o comportamento do sôr Luís Filipe e dos responsáveis do estádio da Luz vem, infelizmente afirmar que os despautérios - para lhes não chamar pior - também moram por lá. Como igualmente por outros lados.
E o vandalismo não é só portista; também é benfiquista e sportinguista. Dos outros, não falo.
Mas, a realidade é que - muito contra minha vontade - o Porto é campeão por mérito próprio. Uma desgraça nunca vem só...
Cem por cento de acordo. Nesse mesmo sentido escrevi no Futebol Falado
ResponderEliminarhttp://ofutebolfalado.blogspot.com/2011/04/o-benfica-deveria-pedir-desculpa.html
Foi uma vergonha!
ResponderEliminarNem digo mais nada...
Beijinho, Luís.
Há pouco «fair-play», Luís, porque as paixões futebolísticas andam exacerbadíssimas. Algum fenómeno de compensação, talvez...
ResponderEliminaré isso mesmo, conseguiram fazer de um simples jogo, um campo de "batalha", Gábi.
ResponderEliminare dois presidentes "cegos" que nem sequer percebem o mal que estão a fazer ao futebol e aos clubes que presidem, Carlos...
ResponderEliminaro "papa" dos nortes é um autêntico "gangster", Henrique.
ResponderEliminaré uma vergonha para o desporto e o presidente do Benfica, quer seguir-lhe as pisadas...
é verdade, Ricardo.
ResponderEliminarmas infelizmente esta gente ainda pensa que está certa...
uma autêntica vergonha, Maria.
ResponderEliminarnão é uma questão de hoje, já são muitos anos a alimentar ódios, a querer fazer guerras "norte-sul", Luisa.
ResponderEliminaro futebol é um grande espectáculo. é a única explicação que me ocorre, para continuar a sobreviver com todo este clima de suspeição e de violência.
Podes me incluir também, que falta de fairplay... morri!
ResponderEliminarBeijos, Luis
é de uma estupidez sem limites, Cris.
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