Legenda: A poucos metros da nossa "casa de campo", há um charco, que só fica vazio no pico do Verão.
Quando começa a anoitecer é um regalo ouvir o "coro das rãs", que passam o tempo a saltitar e a encher a água de borbulhas de ar, na estação mais rica em cheiros, cores e sons.
E nem sequer vou falar da orquestra dos grilos, do voo picado das andorinhas, que fazem todos os anos ninhos na nossa varanda ou ainda das cores das plantas selvagens que florescem.
Fico-me pelas rãs, que os meus filhos chamam de "sapos"...
Esse charco dá cor ao lugar! Estou a imaginar todas essas rãs e os grilos no seu contínuo “cantarolar” ! : )
ResponderEliminarÉ num ambiente semelhante a este onde passas férias que decidi passar a viver, agora que os horários regulares cessaram. Definitivamente, quero esta paz, estes sons, estes aromas,estas cores, esta "gente" e as outras, como nós,bem mais acolhedoras, mais genuinas.
ResponderEliminarBeijinhos
Bem-hajas
na Primavera é uma delicia ficar por ali a olhar a vida, Catarina.
ResponderEliminareu também queria, Isamar...
ResponderEliminarUm segredo (aqui, que ninguém nos ouve): sei imitar o se coaxar.
ResponderEliminarE passei a manhã de Sexta a comemorar o dia da mãe na sala do jardim infantil da minha filha. Como, a dada altura numa história surgiu uma rã, fi-lo para os coleguinhas dela.
Bem, agora que já confessei a criancice, saio de fininho...
e sais muito bem, deixando atrás de ti um sorriso traquina, Filoxera, de quem não esquece o que é ser criança...
ResponderEliminar