Quando o Sol brilha abrem-se as janelas, as portas, tira-se uma cadeira e aproveitam-se os raios da estrela gigante, que segundo os entendidos, faz bem aos ossos.
Mas não é só aos ossos, o Sol também faz muito bem à alma, abre rostos e liberta sorrisos.
Não tenho nada contra a chuva e contra o nevoeiro, mas não me via a viver em Londres, por exemplo.
Este bonito óleo com cores quentes é de August Macke.
após a leitura
ResponderEliminarbreve
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um beijo
hummm... já vivi em londres... e só tenho saudades, luís... o clima é um factor rapidamente ultrapassado diante da cultura e do civismo... tenho de voltar, aliás... um beijinho grande*
ResponderEliminarO sol tem, sem dúvida, um poder positivo no nosso estado de espírito! Viver mês após mês em lugares onde predomina o nevoeiro, os dias sombrios... deve ser muito deprimente! Não admira, pois, que os ingleses gostem de viver em Portugal... essencialmente no Algarve.
ResponderEliminarEm locais menos poluídos é isso que, precisamente, nos apetece fazer num dia de sol: abriar as janelas para “arejar” a casa! : )
por alguma razão se diz que temos uma luz inegualável Luís.
ResponderEliminare como tenho uma varanda virada a sul, até eu ontem aproveitei uns belíssimos minutos de sol enquanto espreitava o jornal. que isto aqui a norte, tem sido um vale de lágrimas constante. se for até ao quintal, enterro-me como as laranjas que o vento e a chuva estenderam à terra.
a ilustração do texto é fabulosa Luís
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beijos
Este conheço. A seguir aos impressionistas o movimento com mais quadros que gosto é o dos expressionistas.
ResponderEliminaro sol é uma maravilha, Gabriela.
ResponderEliminarAlice, tens saudades de Londres, mas não acredito que seja do nevoeiro...
ResponderEliminaré mesmo, Catarina, e ficar ali, a olhar para tudo o que nos rodeia...
ResponderEliminarsim, a terra ainda tem as marcas da água.
ResponderEliminare um pouco de sol é sempre reconfortante, Maré...
pois, tu já conheces muita gente, Redonda, e ainda bem, a cultura nunca fez mal a ninguém.
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