O "principe", aliás, o "rei", afinal parece que se arrependeu e já não quer a democracia para Angola.
Os nossos governantes evitam falar do assunto, porque além de alguma dependência económica em relação a este colosso africano, começam a existir muitos interesses naquela terra cheia de potencialidades e riquezas naturais.
José Eduardo Águalusa, além de excelente escritor, ama o seu país, mas gosta ainda mais de Liberdade.
sempre existiram Luís.
ResponderEliminarse antes usávamos uma pele, agora damos-lhe outro nome, mas o princípio é o mesmo. um país que teve/tem tanto para uns poucos (de dentro e de fora) e NADA para um tão grande número de muitos, o povo angolano
cordéis e cordelinhos continuama a atar a mesma meada.
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beijos
Sem dúvida que a liberdade é o maior bem que um cidadão pode usufruir!
ResponderEliminarConheci José Eduardo Agualusa através do Luís. Acabei há poucos dias “As mulheres de meu pai”! Excelente. Gosto do seu estilo e deu-me uma perspectiva diferente sobre o pensamento e estilo de vida angolanos. Enquanto li o livro tive a sensação que estava perante uma colagem, um puzzle que, evidentemente, ia compreendo à medida que (eu) ia construindo a estória, encaixando cada peça. Quando leio qualquer livro, anoto sempre uma frase, um parágrafo ou uma ideia (simples ou complicada) que me atraiu a atenção. Deste livro anotei uma frase muito simples mas achei muito.., como direi... “criativa”:
“Isto é o meio do caminho entre o nada e lugar nenhum.”
Obgda Luís. Estarei sempre atenta a novas sugestões de livros.
é verdade, Maré.
ResponderEliminaruma tristeza...
fico feliz por te dar a conhecer o José Eduardo Águalusa, Catarina.
ResponderEliminaralém de bom escritor, é um homem de coragem.