Porque hoje a Sophia faz anos (muitos...), público um poema que escrevi para ela no princípio do milénio...
Sophia
O mar azul e branco
torna-se mais expansivo,
e tocante,
depois de sentir
a luminosidade,
o perfume
e o encanto
das tuas palavras...
E a Sophia continua a ser a minha poeta...
(Fotografia de Eduardo Gageiro - Lisboa)
Um bonito poema em louvor a Sophia.
ResponderEliminarNão posso dizer que seja a «minha poetisa», mas é a 'A Poetisa', sem sombra de dúvida!
Sempre gostei dela, Janita.
EliminarPrimeiro por ser capaz de dizer tanto sem usar muitas palavras. E depois por a ir conhecendo melhor, "viajando" por vezes, dentro dos seus livros...
Luís, e ela ia gostar muito ;)
ResponderEliminarPenso que sim, ela gostava de poesia e dela própria, Isabel. :)
EliminarUm bonito poema Luís. E ela foi uma eterna apaixonada do mar.
ResponderEliminarAbraço
Sim, do mar, da liberdade, do saber, e da vida, Elvira...
EliminarPor motivos que nunca consegui deslindar, falta-me um qualquer golpe de asa que permita gostar da poesia de Sophia como sinto que deveria gostar. Tem versos lindíssimos, todos onde o mar é mote obrigatório, o que levou a Caminho a editar uma antologia sobre o tema. No resto perco-me e não encontro olhos de mudança.
ResponderEliminarO poema do Luís é de uma simplicidade cativante: um mar que se torna expansivo face aos encantos das palavras de Sophia.
Tão simples… e tão difícil.
Acho que gostei dela pela sua simplicidade e beleza, Sammy.
EliminarNem sempre percebemos o que os poetas nos querem transmitir... mas com Sophia isso não acontece, felizmente. :)
Gostei muito que o Sammy tenha gostado do meu poema (ao ponto de o transcrever no seu bleo "Cais do Olhar").
E minha também!
ResponderEliminarAbraço
Ela é especial, Rosa. :)
Eliminar