Não foi de propósito nem um mero acaso, ter-me encontrado hoje com a Sophia, na Graça, um bairro especial de Lisboa, por tudo aquilo que nos oferece, enquanto varanda da Capital.
Tinha de passar por lá, apenas me limitei a fazer um desvio até ao seu miradouro. E depois encontrei-a, novamente, no meio do caminho, a espreitar dentro de uma parede (algo que só as "Poetas-Fadas" conseguem)...
(Fotografias de Luís Eme - Lisboa)
Luís, tenho pena que a Sophia esteja tão entalada na esplanada e que o poema da parede junto ao quiosque seja difícil de ver.
ResponderEliminarSim, tens toda a razão, passa completamente despercebida, tal como o poema, Isabel...
EliminarValeu muito a pena esse desvio, Luís!
ResponderEliminarPor si, pelo prazer que isso lhe proporcionou, porque a Sophia merece ser recordada, e por nós, os que vivemos longe, e ficamos felizes com as homenagens que são lhe são prestadas e eternizam a já eterna Amante do Mar.
PS- Luís, quero agradecer-lhe a compreensão tida com o meu comentário um pouco 'cru', acerca daquela reacção do seu amigo perante a queda da tal senhora. Obrigada.
Pois valeu, Janita. :)
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