terça-feira, outubro 15, 2019

Impressões quase Digitais...


Estamos a conversar quando apareceu um amigo comum, que nos disse um olá e depois continuou a sua marcha, quase rápida.

O mais curioso, foi termos trabalhado juntos, em lugares e situações diferentes.

Sem que eu pedisse qualquer definição, ela disse que o que mais gostava dele, era nunca falar de doenças nem dizer mal dos colegas...

Compreendi o que me quis dizer. Uma das coisas mais comuns no trabalho é dizer-se mal dos colegas, nas suas costas. E sim, a partir de certa idade (acho que dos quarenta...) há também o hábito estúpido de acrescentar as doenças às conversas do dia-a-dia (o que é sempre doentio)...

(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)

2 comentários:

  1. No quarto não nem me lembro de ter visto alguma vez em casa enquanto era criança senão dois quadros. Um representava o rei D. Carlos, o outro a Nossa senhora da Nazaré, e o seu milagre.
    Mas já adulta, quando em 1975 regressei de Angola, encontrei na entrada da casa de meus pais um quadro igualinho a esse que está em primeiro plano. Esteve lá até 2010 ano em que a minha mãe morreu. Depois foi para o lixo.
    A última vez que fui à Feira da Ladra foi em 1983.
    Abraço

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    1. Esta feira agora é mais sofisticada e ocupa mais espaço, Elvira. :)

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