Quando ouço ou leio gente como Miguel Sousa Tavares, Rui Gomes da Silva ou Eduardo Barroso, fico perplexo. A sua "clubite aguda" faz com que ambos digam e escrevam coisas completamente absurdas.
Mas o pior, é perceber que o mais importante para eles é que o seu clube ganhe, mesmo que seja com um fora de jogo que passou despercebido ou com uma grande penalidade inventada por um avançado com jeito para o "teatro dos trambolhões".
Mas o pior, é perceber que o mais importante para eles é que o seu clube ganhe, mesmo que seja com um fora de jogo que passou despercebido ou com uma grande penalidade inventada por um avançado com jeito para o "teatro dos trambolhões".
Incomoda-me esta falta de ética, que é seguida por outras tantas figuras públicas com responsabilidades na nossa sociedade.
São eles, ao lado da gente anónima, que transformam os estádios um "circos", onde tudo é possível, até chamar os piores nomes aos árbitros e adversários (e até aos próprios jogadores do clube...), muitas vezes de forma injusta.
Mas o pior de tudo é perceber que toda esta gente que "endoidece" com o futebol, não quer que ele se torne mais transparente, com menos casos. Querem sim, ser eles os únicos beneficiados do tal "sistema".
É também por todas estas coisas que eu nos últimos quinze anos apenas entrei uma vez num estádio para assistir a um jogo de futebol...
É uma coisa quase pornográfica, Luís, ouvir esses senhores. Parecem uns taberneiros que um dia passaram pela universidade a discutir futebol.
ResponderEliminarPois é amigo em se tratando de clubite são todos iguais. Estamos num mundo onde a luta pelo poder se tornou feroz e o futebol está bem integrado nessa luta.
ResponderEliminarUm abraço
É o mal deste país: a clubite, a partidarite e outras "ites" não deixam as pessoas pensar com lucidez...
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
é uma vergonha, Carlos.
ResponderEliminarquerem ganhar a qualquer preço, Elvira.
ResponderEliminaré, Graça, preferem viver a mentira, desde que pareça uma mentira boa.
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