Sei que para toda essa gente que se governa e guarda, generosamente umas "migalhas" para praticar a "caridadezinha", a solução é orar. Já o Salazar dizia, que enquanto o povo andasse entretido a conversar com Deus, não o incomodava...
Ou seja, pedir ao tal Deus, com mais de mil rostos e credos, para nos proteger e nos dar força para aguentar a "canga" (já dizia o banqueiro, que este povo, aguenta, aguenta!).
Não sou ateu ou agnóstico, gosto da figura de Jesus e gosto de acreditar na existência de um Deus justo (embora seja cada vez mais difícil...), que olha para todos da mesma maneira. Mas depois olho à minha volta e penso: «onde será que Ele está? Se está, porque fecha os olhos a tanta injustiça, tanta exploração, tanta violência?»
Claro que não recebo qualquer resposta ou sinal... mas de uma coisa estou certo, não vou ao "templo" orar...
PP quer uma voz social e cristã na Europa, uma senhora de Setúbal, enquanto por cá vai ajudando a tirar os apoios sociais a quem deles precisa!
ResponderEliminarIsto não é ser cristão mas sim hipócrita!
Abraço
Depende do conceito que fazemos de Deus. Eu tenho o meu e respeito o dos outros. Eu nunca lhe pedi nada e não devemos esperar nada d´Ele. Enquanto seres vivos estamos sozinhos. Por isso o resto é connosco.
ResponderEliminarSalazar era um simples e poupado, hoje temos outros que se fartaram de gastar os nossos dinheiros. Por isso estou de acordo com o banqueiro. Que remédio temos se não aguentar.
Em se tratando de Deus cada um sabe como o sente e o ama. Respeito a opinião de cada um assim como desejo o respeito pela minha.
ResponderEliminarUm abraço
é o retrato de alguém que utiliza a inteligência de forma tão maquiavélica, e que pensa que somos todos estúpidos, Rosa.
ResponderEliminargostei dessa de o Salazar ser um simples, Carlos.
ResponderEliminare em relação ao banqueiro, nem vou falar.
quando todos (quase) sabemos que os bancos são os principais responsáveis da crise que vivemos, se calhar devemos dizer "abençoados".
claro que somos livres de pensar, dizer e escrever o que pensamos. e viva Abril!
claro, Elvira.
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