Quando ela se atravessou à minha frente e disse: «eu não mordo», fiquei quase sem palavras.
Podia ter-lhe dito que no meu mundo, as mulheres não vinham atrás dos homens e que tinha sido por isso que fugi quando ela me perseguiu. Mas quase que não tive tempo.
Ou seja, ela antecipou-se quando me estendeu a mão e se apresentou.
Não consegui deixar de sorrir. Fiquei a perceber a razão da perseguição.
Ela conhecia-me e eu não. Ou seja, estava em desvantagem. Estamos sempre neste género de situação.
As aparências iludem...
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Mas algumas mordem :)
ResponderEliminarbjs e boa semana
ResponderEliminarestou a imaginar a cena...
eu até era capaz de fazer o mesmo, e depois de dizer "eu não mordo" dava uma gargalhada que desconcertava completamente o visado/a.
:)
epá, mais uma "terrorista". :)
ResponderEliminarpois mordem, Rita. :)
ResponderEliminarse iludem, Elvira. :)
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