Tenho andado de volta de jornais antigos e naturalmente tenho descoberto algumas preciosidades.
Não costumo transcrever textos de outros autores mas como gostei bastante de uma das respostas que Mário de Carvalho deu a Mário Santos, do "Público", a 8 de Abril de 1995, a propósito de "Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde"...
«Há uma espécie de pacto entre mim e o hipotético leitor, que tem que ser respeitado: não posso dar-lhe gato por lebre! E embora às vezes possa inventar descaradamente, tenho que saber minimamente do que estou a falar! É evidente que se este livro fosse visto por especialistas eles detectariam imediatamente erros! O que eu procuro é dar uma ilusão da realidade, procuro que o livro seja o mais verosímil possível. Como romancista, não como historiador...»
É de Mestre.
O óleo é de Jacob Lawrence.
eu pessoalmente. gosto de tudo o que leio de Mário de Carvalho...e sim esse texto é de Mestre!
ResponderEliminarobrigada por o compartilhares aqui...
boa semana.
Beijo
:)
olá, Piedade.
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