Sabia que não era um emprego a sério, mas empregos desses tinham deixado de existir desde que o capitalismo se tornara indomável e a ganância, tal como o cinismo e a hipocrisia, governavam o "mundo".
Assim que subiu ao primeiro andar e descobriu uma sala com três secretárias, que em vez de computadores tinha máquinas de escrever, sorriu entre a admiração e o espanto.
Foi então que uma porta se abriu e percebeu que aquela sala era o "museu" do jornal, os computadores, as impressoras e os colegas estavam ao lado...
O óleo é de Jesus Navarro.
Muito interessante. Aprendi a escrever à máquina numa parecida com essa, que um primo do meu pai tinha.
ResponderEliminarUm abraço
eu não escrevi muito à máquina, chateava-me não terem "borracha", como os computadores, Elvira. :)
ResponderEliminarE não faz assim tanto tempo!
ResponderEliminarAbr e bf de semana
pois não, Rita. :)
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