Não é de todo normal, uma mulher aproximar-se de nós, apontar o dedo (sim daqueles com gatilho...) e dizer: «eu conheço-te». Tudo isto sem perder o passo apressado e deixar de se misturar com a multidão que aparece e desaparece em segundos nas estações de metro.
Talvez estivesse mesmo com pressa, talvez tivesse alguém à espera.
Durante vários minutos tentei descodificar aquele olhar, perceber se de facto a conhecia e de onde.
Não consegui chegar a qualquer conclusão. Já sabia que minha memória começava a perder qualidades, embora aquele rosto fosse giro e fugisse à vulgaridade...
O óleo é de Malcolm T. Liepke.
Quem sabe conhece mesmo.
ResponderEliminarUm abraço
Alguma velha colega do Liceu...
ResponderEliminarquem sabe, Elvira.
ResponderEliminarnã... é outro filme, Graça.
ResponderEliminarse ia de boina preta...se calhar era eu!
ResponderEliminar:(
(mas de dedo em riste acho que não!)
rsrsrs
:)
e disseste que me conhecias, Piedade?
ResponderEliminar:)